quinta-feira, 8 de março de 2012

08 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA MULHER


08 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Sempre que citamos o 8 de Março, lembramos da greve de tecelãs que, em 1857, terminou com o assassinato de 129 mulheres operárias de uma fábrica em Nova Iorque. Porém, oficialmente, a data só foi instituída em 1910, na Conferência de Mulheres da II Internacional, realizada na Dinamarca, por sugestão de Clara Zetkin. Ela propôs a criação de um dia de solidariedade e memória às lutas das mulheres trabalhadoras, em especial às vítimas do famoso episódio. Elas reivindicavam a redução da jornada de trabalho de 14 para 10 horas. Em 1975, na mesma data, trabalhadoras de Petrogrado fizeram greve às vésperas da Revolução Russa. 8 de março, portanto, é um dia que não pode ser passado em branco. 


ALGUMAS CURIOSIDADES:

A cor-símbolo do movimento de mulheres teria origem na estampa do tecido que estava sendo produzido no momento do incêndio: o lilás.

A descoberta da agricultura
Foi uma das muitas contribuições que as mulheres deram para o desenvolvimento das sociedades humanas.

Pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostra que as mulheres negras recebem, em média, os menores salários e sofrem mais com o desemprego.

Você sabia que uma das primeiras reivindicações do movimento de mulheres foi o direito de participação política? Isso aconteceu há 220 anos, durante a Revolução Francesa, quando, pela primeira vez, as mulheres se organizaram de forma coletiva para reivindicar o reconhecimento da sua cidadania.

Desde 15 de maio de 2001, a prática de assédio sexual nas relações de trabalho é crime. A lei considera assédio sexual todo constrangimento imposto a alguém que, no ambiente de trabalho, ocupa função hierarquicamente inferior, com o objetivo de obter vantagem ou favorecimento sexual. Os assediadores normalmente são homens e as vítimas, mulheres a eles subordinadas.

Estudos mostram que, no universo do trabalho, as mulheres são preferidas para as funções de rotina. Resultado: De cada 10 pessoas afetadas pelas Lesões por Esforço Repetitivo (LER), oito são mulheres.

A expectativa é de que neste século, pela primeira vez na história, as mulheres superem os homens na ocupação dos postos de trabalho.

E PARA AS MULHERES DO SETOR GRÁFICO, QUAIS SÃO SUAS EXPECTATIVAS?

O que essa diretoria do Sindicato tem feitos para mudar essa realidade imposta as Mulheres?
Mulheres que já mostram que estão verdadeiramente prontas para o futuro, mas que continuam a sofrer com as perseguições criadas no passado e vividas no Presente.

Precisamos todos juntos, Mulheres e Homens Gráficos, entoarem o mesmo grito de um basta a qualquer forma de opressão e abraçamos a causa dos Direitos Iguais para Todos.

Nos da Oposição estamos com propostas e prontos para Lutar e fazer qualquer enfrentamento necessário para que as Mulheres do setor Gráfico tenham seus direitos assegurados e continuar lutando para erradicar qualquer forma de desigualdade entre Trabalhadores e Trabalhadoras.


PROJETO DE LEI DEFENDE IGUALDADE SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES

            Caso a lei seja aprovada, o empregador que remunerar de maneira diferenciada mulheres e homens nas mesmas funções terá de pagar multa administrativa de dois a 20 salários para a trabalhadora. E não serão poucos empregadores multados. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, no caso dos trabalhadores com nível superior, as mulheres recebem 60% do salário dos homens que desempenham a mesma função.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

07 DE FEVEREIRO DIA NACIONAL DO GRÁFICO HISTÓRICO DAS NOSSAS LUTAS


07 DE FEVEREIRO DIA NACIONAL DO GRÁFICO
HISTÓRICO DAS NOSSAS LUTAS

Neste Dia 07 de fevereiro de 2012 queremos fazer uma reflexão, não só pela importância da data como pelo respeito e admiração que dedicamos aos Companheiros de hoje e aos do passado que Lutaram pelo reconhecimento do Dia Nacional do Trabalhador Gráfico.

Aos mais jovens gráficos de hoje, em especial, pretendemos contar o que foi essa luta, dissertando sobre a época, a organização Sindical de então, os motivos do Movimento e o legado de dignidade e honradez que nos foi dado pelos nossos companheiros gráficos daquele período.

As dificuldades de hoje e as do passado são as mesmas inflação, baixos salários, exerço de jornada de trabalho, entre outras sempre foram sérias ameaça contra os trabalhadores, a única forma capaz de combater essa ameaça é um Trabalho Serio sem Interesses Pessoais e sem o Individualismo Interesseiro de alguns que hoje estão no Sindicato o maior espaço de Luta de nossa Categoria.

Precisamos refletir nesta nova era sem perder a coragem de lutar dos Companheiros do Passado, precisamos se organizar para fazer as mudanças necessárias para voltarmos a avançar em nossas conquistas, as eleições para nova direção do Sindicato está se aproximando e nós da oposição estamos prontos para voltarmos a lutar juntos por vocês e com vocês, estamos prontos para enfrentar os novos desafios que este mundo moderno impõe a classe trabalhadora, desafios modernos com os mesmo resquícios de maldades que os companheiros do passado enfrentaram, e junto com vocês seremos vencedores tal quais os nossos Companheiro foram no Passado.

A bandeira erguida pelos nossos Companheiros Gráficos do passado continua firme e de pé! Através de nosso compromisso como Oposição, firmado com toda Classe Trabalhadora e principalmente com Vocês Gráficos de Pernambuco uma categoria que nos orgulhamos em Defender.

Salve 07 de Fevereiro, Dia Nacional do Trabalhador Gráfico. Parabéns a todos os Companheiros Trabalhadores Gráficos


HISTÓRICO DA LUTAS DOS GRÁFICOS NO BRASIL:

Temos a pretensão de incutir nas mentes dos gráficos de agora, hoje às voltas com as constantes transformações tecnológicas, exigindo a cada instante um pessoal melhor qualificado e familiarizado com painéis, eletrônica, computadores e botões de digitação; são os novos profissionais do nosso setor e a geração a quem queremos transmitir, ainda que sucintamente, o relato de tão memorável feito. Oxalá venham a ter o mesmo desejo de lutar, o desprendimento, a honestidade de propósitos, firmeza nas atitudes, espírito de união e a fé inquebrantável na Justiça Social, no respeito e reconhecimento profissional e, evidentemente, na melhor condição de trabalho e de vida. A bandeira erguida pelos nossos companheiros gráficos há anos continua de pé, para nos dar o exemplo!

A nossa história remonta ao século passado, apesar de já nessa época demonstrarem os Gráficos o seu inconformismo com o desmando dos chefes e diretores da Casa Real, da Casa Imperial e da Imprensa Nacional. Entre os tipógrafos um existiu que marcou seu nome na História do Brasil, tal a fama obtida com seu trabalho: Machado de Assis. Para nós, a abordagem da citação dos primeiros gráficos não passa por quem exercia a atividade como diletantes e sim pelos que de fato trabalhavam profissionalmente como gráficos. Estes tinham, alem do conhecimento da arte que trouxeram de seus países de origem, como Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, etc., a ideologia que serviu de semente para a organização dos trabalhadores na busca das conquistas operárias, iguais às existentes na Europa.

Como acima dissemos, a luta pela organização dos trabalhadores sempre foi difícil, o que não é novidade. A surpresa será para quem acha que tudo o que temos hoje como algumas garantias nos foi dado por mera concessão dos patrões ou Governo. Ledo engano, pelo menos para o caso dos Gráficos. A busca da organização e unidade de nossa Categoria vem realmente do século dezenove, quando já existiam as Associações de Artes Gráficas, o Centro Tipográfico Paulistano, o Grêmio dos Linotipistas e Anexos de São Paulo e a União dos Trabalhadores Gráficos, sendo que esta foi tentada por diversas vezes.

"O Trabalhador Gráfico", "II Muratore", "II Meridionale", "La Lotta Proletária", "L'Asino" e "La Bataglia", formavam o grupo dos jornais dos Sindicatos da época. Era chamada de "Imprensa Operária". Essas edições, não eram as únicas e a principal particularidade era que eram editadas no idioma italiano, e outras no espanhol. Quando saiu o primeiro número de "O Trabalhador Gráfico", em 1920, aqui em São Paulo, no Rio de Janeiro já existia a publicação de "O Gráfico".

Os companheiros que mais se destacaram nessa fase da vida da nossa entidade foram: Alexandre Malantruco, Ambrósio Chiodi, Valentim e Isidoro Diego, além de muitos outros. E esse número aumentou consideravelmente no início deste século, aderindo à luta, dos gráficos bravos companheiros como: Giacomo e Jayme Viola, Eugênio Grazini, Luiz Greco, Roldão Lopes de Barros, José Giusti, Achilles Pozzi, João Castaldi, Brasilino Acquesta, Leônidas Pereira, José R. de Maria, Alberto Teixeira, Domingos Gomes de Azevedo, Paschoal Orbite, Eugênio Friolli, Benedito Silveira, Fernando Patureau, Emilio Thomaz Júnior, Francisco Ciasca, Agenor Figueira, Pedro Caropreso, Christovam Torres, Luiz Teixeira e Carlos de Menezes. Os nomes destes companheiros constam da relação das atas de fundação do Grêmio dos Linotipistas e Anexos de São Paulo, a 22 de agosto de 1914, entidade que possibilitou o surgimento da União dos Trabalhadores Gráficos, a nossa gloriosa U.T.G., a 25 de maio de 1919. Amadurecia, assim, a organização dos trabalhadores gráficos, que no curso de quatro anos de trabalho, até 1923, permitiu o aparecimento de tantos outros combativos lideres sindicais, tais como: João Jorge da Costa Pimenta, Carlos Boscoli, Paulo Lembo, Isidoro Diego, Domingos Memmo, Domênico Endrigo, João Penteado e Francisco Linero.

Alguns fatores devem ser analisados para um claro entendimento dos acontecimentos desse período em nosso País, tais como a imigração de trabalhadores altamente qualificados, obrigados a sair de seus países devido a Primeira Grande Guerra, ocorrida na Europa, e ás possibilidades de melhoria de vida no Brasil, na área industrial, frente à crise cafeeira na década de 20. Aqui, a hegemonia do café perdeu terreno para a diversificação do setor industrial, com relativa expansão. Coincidentemente surge também nessa época o "Tenentismo", cujo objetivo era desmascarar a prática eleitoral vigente na Primeira República, assim compondo um quadro geral de contestação contra a direção política da burguesia cafeeira.

O ramo gráfico, embora não representando uma posição de destaque no conjunto da produção industrial no que diz respeito ao número de estabelecimentos e em relação à população empregada, encontra os trabalhadores gráficos desempenhando um importante papel político no interior do Movimento Operário dessa época, demonstrando alto grau de combatividade e organização em prol das leis promulgadas pelo Estado. A U.T.G. lidera a luta operária pela conquista efetiva do Código de Menores, proteção ao trabalho das mulheres, férias anuais, salário mínimo profissional, etc., e em especial, o direito de Associação.

O desencadeamento de violenta repressão policial sobre as lideranças sindicais e associações da classe operária durante a Primeira República não impede que o Movimento Sindical assuma a tarefa de fiscalizar o patronato quanto ao cumprimento das leis trabalhistas e exigindo, pouco a pouco, o reconhecimento político dos Sindicatos. Além disso, também questiona a legitimidade do poder do Estado, garantindo a conquista de outros benefícios sociais e a sua participação política, utilizando-se para tanto de várias formas de luta e organização.

As greves ocorridas em São Paulo nos anos de 1917 e 1919 provoca o acirramento da ação policial, desmantelando de alguns Sindicatos. E como vimos acima, a U.T.G. nasceu a 25 de maio de 1919. Há que se destacar a orientação político-ideológica da maioria das entidades sindicais que era anarquista ou anarco-sindicalista, diminuindo e quase desaparecendo com a fundação do Partido Comunista Brasileiro (PCB), em março de 1922. A U.T.G era a entidade que apresentava menos influência anarquista nessa década, até porque um dos nove fundadores do PCB era João Jorge da Costa Pimenta, um dos maiores lideres do Movimento Operário. Evidentemente houve enfrentamentos constantes entre anarco-sindicalistas e comunistas, caracterizando o Movimento Sindical dos anos 20.

E a greve de 1917 pode ser considerada como a manifestação urbana mais significativa da Primeira República, tanto pelo número de categorias envolvidas nesse movimento como pelas suas dimensões. As fábricas e oficinas esvaziaram-se, enquanto as ruas se povoavam de multidões. Parados e sem dinheiro, o operariado passou a assaltar os carrinhos de pão, depósitos de mantimentos, mercearias, armazéns, etc. Conseguido o aumento de 25 por cento nos salários, reúnem-se, os operários na Praça, da Concórdia, em frente ao Teatro Colombo, em número de 5 mil, decidindo a volta ao trabalho. Outras reivindicações são atendidas também, como a redução da jornada para 9 e 10 horas, proibição do trabalho noturno para mulheres, etc. A repressão policial não tarda e vário militantes operários são presos e, posteriormente, deportados. Entre eles, Edgard Leuenroth e Gigi Damiani.
Já em 1919 o movimento de paralisação se dá nos primeiros dias de maio com a participação dos gráficos, padeiros, construção civil, fundições, têxteis, serrarias, frigoríficos, etc., seguindo-se depois nas cidades de Santos, Campinas, Sorocaba, Jundiaí e a nível de País, no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Recife. As reclamações referem-se a exemplo da greve geral de 1917, às condições de trabalho e ao custo de vida, atendidas parcialmente.

No mês de janeiro de 1923 a U.T.G. convoca uma assembléia geral da Categoria para a aprovação da tabela de salários e de um memorial de reivindicações a ser encaminhado aos patrões. Além da proposta salarial inclui também a abolição do trabalho sobre contrato, jornada de trabalho de 8 horas por dia, descanso semanal remunerado, proibição do trabalho noturno para mulheres e menores. Apresentam, portanto, algumas reivindicações especificas no setor, gráfico, e outras que englobam o conjunto dos trabalhadores. Reaparecem, assim, algumas reivindicações que já haviam motivado os Movimentos grevistas de 1917 e 1919 em São Paulo. O que se imaginava conquistado e executado como a jornada de 8 horas de trabalho ressurge novamente como reivindicação.

Aceito o memorial pelos gráficos, ele é enviado à Associação dos Industriais e Comerciantes Gráficos de São Paulo. Os patrões o ignoram e negam-se a negociar com a U.T.G., enquanto representante de classe, pois alegam não possuir autoridade para tanto. Ameaçam com "lock-out", caso venham ocorrer greves parciais nas diversas empresas.

Diante dessa situação, a U.T.G. convoca um comício para 7 de fevereiro no Palace Theatro, com o objetivo de tomar algumas deliberações frente aos acontecimentos. Além da greve geral, decidem lutar também pelo "reconhecimento da U.T.G. como legítima representante dos operários gráficos da cidade de São Paulo".

Deflagrada a greve geral, realizam-se várias reuniões e comícios para a mobilização dos gráficos e para propagá-la a outras categorias. A intensa agitação e propaganda chegaria a atingir os empregados de cafés, e alguns trabalhadores têxteis.

Os industriais começam a negociar e assumir as exigências contidas no "memorial", na medida em que os dias de greve se estendem. Assim, 13 dias depois de iniciado o Movimento (em 20 de fevereiro), cinco estabelecimentos gráficos atendem algumas das reivindicações dos grevistas. Em 13 de março, 17 empresas; a 16 de março, mais trinta e uma. A.5 de abril; depois de cinqüenta e oito dias de greve, a última indústria gráfica aceita as bases do memorial.

Essa greve dura oficialmente quarenta e dois dias, sendo que os gráficos não abrem mão, em momento algum, de suas reivindicações. Os industriais, ao concordarem com o "memorial" em sua totalidade, estariam, em última instância, reconhecendo que os trabalhadores têm o direito político de associação e de reunião. A partir da vitória do movimento grevista de 1923, o dia 7 de fevereiro é escolhido como o "Dia do Trabalhador Gráfico". Nos anos subseqüentes essa data é comemorada com comícios e reuniões na sede da U.T.G., quando relembram os acontecimentos relativos à greve de 1923, com a ausência ao trabalho de toda a Categoria.

A União dos Trabalhadores Gráficos sai fortalecida dessa greve sem dúvida, seja do ponto de vista organizativo, seja perante as demais associações de classe de São Paulo. É por esse motivo que os feitos de 1923 são constantemente rememorados pela liderança operária.

Por outro lado, renovou-se o quadro da liderança sindical gráfica na década de 20, com a participação nas atividades da U.T.G. dos companheiros Manuel Medeiros, José Campos, Mário Grazini, João Dalla Déa, Isis de Silvio, Vicente Canalonga, além de outros. Nessa época houve a ascensão do fascismo no Mundo e do integralismo no Brasil. As lutas contra o fascismo e as perseguições policiais levaram muitos dirigentes dos Sindicatos aos cárceres, havendo fábricas sido transformadas em presídios políticos, aonde vieram morrer vários dirigentes operários, como foi o caso de Manuel Medeiros, em 1937.

A luta prosseguiu e a repressão também. Em 1938 eram criados os Institutos de Previdência Social e em 1940 foi fundada a CGT no Rio de Janeiro, sendo declarada de pronto ilegal e os Sindicatos que participaram de sua criação submetidos à intervenção do Ministério do Trabalho. Representaram o STIG de São Paulo nesse Congresso os companheiros Pedro Viadero e Paulino Humberto de Fazzio.

Prosseguindo, em 1950 os trabalhadores, através do Pacto de Unidade Intersindical conseguiram alcançar algumas vitórias, como no caso a Lei Orgânica da Previdência Social que teve em um dos seus mais exponenciais lideres o companheiro José da Rocha Mendes Filho.

Mais tarde vieram as lutas e conquistas do 13° Salário, a Aposentadoria Especial, etc. Tudo fruto da luta dos trabalhadores por suas reivindicações e, portanto, permanentes. Todo o exemplo que nos foi e é transmitido pelas gerações anteriores deve ser capitalizado. Hoje cultuamos os feitos dos companheiros de 1923, sem entretanto, olvidarmos os gráficos que lideraram a greve geral de 1929 e que foram recolhidos presos na Bastilha do Cambuci, sofrendo as agruras do cárcere. E esse episódio será contado em outra oportunidade, pois faz parte também da nossa História.

Sem qualquer dúvida a nossa Categoria cresceu muito desde a época do Império até nossos dias. Refutamos, por isso, os que pensam e dizem que as dádivas do ditador Getúlio Vargas beneficiaram o operariado urbano. A classe operária, enquanto sujeito, não só é expropriada de sua própria vontade como suas lutas e ações políticas são ocultadas, difundindo-se a visão de que "ganhou" e não "conquistou" direitos sociais e políticos.

As perspectivas de luta mudam e apresentam alguns desafios. O operariado urbano não só precisa descobrir formas de pressão e de organização para vigiar os patrões e fazer valer os seus direitos no interior dos locais de trabalho como também lutar pela reconquista da autonomia e liberdade sindicais e pela reapropriação de sua memória histórica.
(texto de MARIO FLORIANO FUMELLI MONTI)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

OPOSIÇÃO FAZ A DIREÇÃO DO SINDGRAF-PE TIRAR A BUNDA DA CADEIRA

OPOSIÇÃO FAZ A DIREÇÃO DO SINDGRAF-PE TIRAR A BUNDA DA CADEIRA:

Depois do lançamento do Jornalzinho dos Trabalhadores Gráficos de Pernambuco o INFORME GRÁFICO ter denunciado a falta de Mobilização e Atuação da Atual direção do Sindgraf-Pe, eles começaram a correr atrás do Prejuízo, mas não tem surtido o efeito desejado, uma atuação muito fraca que não atende às expectativas da categoria que constantemente sofrem com exploração imposta pelos patrões que a cada ano que passa aumenta seus lucros e os trabalhadores seus salários mais desvalorizados.

A falta de disposição de luta da Direção do Sindicato que não sabem como aproveita o momento de crescimento do nosso estado para obterem um maior ganho para a nossa categoria. Ainda fantasiam as poucas ações que são forçados a fazerem para publicar em seu site para mostrar serviço aos trabalhadores, esquema esse que a categoria já manjou e estão cientes que essa correria toda é só por conta das do pessoal da oposição que já estão no pedaço, agora eles tem de saírem de dentro do sindicato para mostrar serviço e fazer valer seu bom salário que recebe, com tudo isso ainda é pouco demais para tanta falação e muita promessa.


As maiorias das ações dessa direção são simplesmente uma tentativa de copiar o jeito aguerrido dos companheiros Mauricio, Aluizio, Redilson e Ricardo atuarem, quando fazia parte da direção do Sindicato inclusive colocando como meta visitar e resolver os problemas das Gráficas do interior do estado.

Estão tentando colocar em pratica todas nossas idéias, algumas que a todo custo mesmo contra a vontade dos parasitas do Sindicato, implantamos como foi as viagem ao interior onde conseguimos diversos associados. E hoje eles contam vantagem em seu jornal que foram a Petrolina e outras cidades do Interior, queremos deixar claro que alguns desses diretores inclusive os mais antigos faz quase 20 anos que estão no Sindicato e nunca foram a favor desse trabalho no Interior do estado, sempre se acomodaram e nunca foram atrás de resolver problemas de ninguém era assim que eles pensavam ou ainda pensam e tentam esconder os seus verdadeiros sentimentos para não afastar os trabalhadores do Sindicato.

Outra idéia nossa e que eles copiaram foi o Blog que o Companheiro Ricardo Alves Criou para um melhorar o atendimento da categoria, hoje temos o blog http://informe-grafico-pe.blogspot.com/ ferramentas de informação para categoria, que prezamos pela fidelidade das informações repassadas aos Gráficos de Pernambuco, diferente do Site do Sindicato que faz sensacionalismo das poucas ações realizadas passando para o trabalhador a sensação de que o SINDGRAF-PE e um Sindicato atuante.

Sabemos que outras idéias nossas mais na frente eles vão tentar colocar em pratica, muito dos nossos trabalhos junto aos trabalhadores Gráfico que foram bastante dificultados por esses diretores que estão no Sindicato, Hoje o discurso deles é diferente com medo dos companheiros da Oposição medo de perder a boquinha que o Sindicato os proporciona, vão tentar de tudo para mostrar serviço à categoria, Só que Eles Precisam saber de uma coisa os Gráficos de Pernambuco não são bobos como eles pensam que são e os Trabalhadores tem Memória e sabe muito bem quem sempre estiveram ao seu lado fazendo de tudo para defendê-los.

Os Companheiros Mauricio, Redilson, Aluizio e Ricardo continuam reafirmando o seu verdadeiro companheirismo com sinceras amizades e prontos para ajudá-los estando eles dentro ou fora da Direção do Sindicato. 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

OPOSIÇÃO FAZ A DIREÇÃO DO SINDGRAF-PE TIRAR A BUNDA DA CADEIRA

OPOSIÇÃO FAZ A DIREÇÃO DO SINDGRAF-PE TIRAR A BUNDA DA CADEIRA:

Depois do lançamento do Jornalzinho dos Trabalhadores Gráficos de Pernambuco o INFORME GRÁFICO ter denunciado a falta de Mobilização e Atuação da Atual direção do Sindgraf-Pe, eles começaram a correr atrás do Prejuízo, mas não tem surtido o efeito desejado, uma atuação muito fraca que não atende às expectativas da categoria que constantemente sofrem com exploração imposta pelos patrões que a cada ano que passa aumenta seus lucros e os trabalhadores seus salários mais desvalorizados.

A falta de disposição de luta da Direção do Sindicato que não sabem como aproveita o momento de crescimento do nosso estado para obterem um maior ganho para a nossa categoria. Ainda fantasiam as poucas ações que são forçados a fazerem para publicar em seu site para mostrar serviço aos trabalhadores, esquema esse que a categoria já manjou e estão cientes que essa correria toda é só por conta das do pessoal da oposição que já estão no pedaço, agora eles tem de saírem de dentro do sindicato para mostrar serviço e fazer valer seu bom salário que recebe, com tudo isso ainda é pouco demais para tanta falação e muita promessa.


As maiorias das ações dessa direção são simplesmente uma tentativa de copiar o jeito aguerrido dos companheiros Mauricio, Aluizio, Redilson e Ricardo atuarem, quando fazia parte da direção do Sindicato inclusive colocando como meta visitar e resolver os problemas das Gráficas do interior do estado.

Estão tentando colocar em pratica todas nossas idéias, algumas que a todo custo mesmo contra a vontade dos parasitas do Sindicato, implantamos como foi as viagem ao interior onde conseguimos diversos associados. E hoje eles contam vantagem em seu jornal que foram a Petrolina e outras cidades do Interior, queremos deixar claro que alguns desses diretores inclusive os mais antigos faz quase 20 anos que estão no Sindicato e nunca foram a favor desse trabalho no Interior do estado, sempre se acomodaram e nunca foram atrás de resolver problemas de ninguém era assim que eles pensavam ou ainda pensam e tentam esconder os seus verdadeiros sentimentos para não afastar os trabalhadores do Sindicato.

Outra idéia nossa e que eles copiaram foi o Blog que o Companheiro Ricardo Alves Criou para um melhorar o atendimento da categoria, hoje temos o blog http://informe-grafico-pe.blogspot.com/ ferramentas de informação para categoria, que prezamos pela fidelidade das informações repassadas aos Gráficos de Pernambuco, diferente do Site do Sindicato que faz sensacionalismo das poucas ações realizadas passando para o trabalhador a sensação de que o SINDGRAF-PE e um Sindicato atuante.

Sabemos que outras idéias nossas mais na frente eles vão tentar colocar em pratica, muito dos nossos trabalhos junto aos trabalhadores Gráfico que foram bastante dificultados por esses diretores que estão no Sindicato, Hoje o discurso deles é diferente com medo dos companheiros da Oposição medo de perder a boquinha que o Sindicato os proporciona, vão tentar de tudo para mostrar serviço à categoria, Só que Eles Precisam saber de uma coisa os Gráficos de Pernambuco não são bobos como eles pensam que são e os Trabalhadores tem Memória e sabe muito bem quem sempre estiveram ao seu lado fazendo de tudo para defendê-los.

Os Companheiros Mauricio, Redilson, Aluizio e Ricardo continuam reafirmando o seu verdadeiro companheirismo com sinceras amizades e prontos para ajudá-los estando eles dentro ou fora da Direção do Sindicato. 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Torneio do Dia do Trabalhador foi um Sucesso para os Gráficos de Pernambuco

Torneio do Dia do Trabalhador foi um Sucesso para os Gráficos de Pernambuco

Mais uma edição de sucesso! Assim foi adjetivado pelo público e atletas o 2º Torneio do Trabalhador realizado na Escola de Artes Gráfica Dom Bosco.

O Companheiro Mauricio conclamou os Trabalhadores Gráficos a participar do 2º. Torneio em comemoração ao dia dos Trabalhadores e sem muita surpresa os arredores do Campo onde o torneio foi realizado ficou lotado 12 Equipes participaram e bastante torcedores.

Mais o dia não foi só de festa no final do torneio os Companheiros Mauricio e Ricardo, fizeram uma Reflexão sobre o Dia dos Trabalhadores, ambos concordaram que Precisamos comemorar, não só com atos festivos, mas também atos de reivindicação, já que Infelizmente há muitos anos a nossa categoria obtive nenhuma conquista.
No Mundo Globalizado como o de hoje mesmo com grande avanço tecnológico o tempo de descanso dos trabalhadores é cada vez menor e que todos os dias se faz necessário reivindicar na mesma proporção em que nos Produzimos para que neste dia se tenha reais motivo para se comemorar, lembramos também que neste exato momento em que estamos em lazer outros Trabalhadores estão de Plantão e que devemos ser solidários com os Trabalhadores de outras categorias e juntos lutamos pela redução da jornada de Trabalho e outras reivindicação.

Voltando a Festa, queremos Parabenizar todas as equipes que se inscreveram e Participaram, das 12 equipes inscritas todas participaram sem nenhuma ter dado WO, queremos agradecer também aquelas Equipes que também queriam participar e infelizmente não deu tempo de se inscrever, foram 05 (cinco) equipes que com certeza estarão no próximo torneio, isso é muito importante para todos nós, Motivo de Orgulho de ter todos como companheiros, acreditamos no apoio de Vocês.

Novamente só deu Inforp na cabeça pelo segundo ano consecutivo o time bi-Campeão que teve Itamar Prazeres como goleiro menos vazado da Competição, o artilheiro da competição foi o companheiro da MXM Jose Soares que foi a grande Surpresa do Torneio, outras equipes que esbanjaram competências foram Kroma em Segundo Lugar e em Terceiro lugar foi a Fac Form que deu show de bola.

Vejamos abaixo os Resultados dos Jogos
II TORNEIO DE FUTEBOL DE MINE CAMPO DA UNIÃO DOS TRABALHADORES GRÁFICOS DE PERNAMBUCO EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO TRABALHADOR


Rod.
Hora





JOGO

1ª rodada
08:00:00
INFORP
2
X
0
PROVISUAL
A

1ª rodada
08:20:00
BUREAL
0
X
0
MXM
B

1ª rodada
08:40:00
KROMA
1
X
0
COREAL GRAF
C

1ª rodada
09:00:00
CEPE
0
X
1
GRAFICART
D

1ª rodada
09:20:00
FAC FORM
0
X
0
ÚNICA
E



Nos pênalti
3
x
2
Nos pênalti


1ª rodada
09:40:00
CROMOTELA
1
X
1
PAG
F



Nos pênalti
2
x
3
Nos pênalti


2ª rodada
10:00:00







Vencedor do jogo A     -  nos pênalti     2 .
X
  0    nos pênalti - Vencedor do jogo B

2ª rodada
10:20:00
INFORP
1
X
1
MXM


Vencedor do jogo C    -  nos pênalti      3 .
X
.1     nos pênalti - Vencedor do jogo D

2ª rodada
10:40:00
KROMA
0
X
0
GRAFICART


Vencedor do jogo E                   
X
            Vencedor do jogo F

2ª rodada
11:00:00
FAC FORM
3
X
0
PAG


SORTEIO DA SEMIFINAL

DECISÃO PARA QUEM VAI A FINAL COM O SORTEADO E 3º. COLOCADO

3ª rodada
11:20:00
FAC FORM
0
X
2
KROMA


FINAL

Vencedor da 3ª. Rodada                
X
            Equipe Sorteada

KROMA   0..
X
2  INFORP
VEJAM AS FOTOS DO TORNEIO ABAIXO E A PREMIAÇÃO